Cidadãs e cidadãos se preparam para se envolver na luta por políticas públicas para a mobilidade a pé

No último sábado, 9/2/19, aconteceu no MobiLab o encontro “A Mobilidade a pé em 2019 – preparando-se para a luta”, que reuniu por volta de 25 pessoas, entre associadas da Cidadeapé e interessadas no ativismo a pé. A ideia da atividade era situar cidadãs e cidadãos sobre os princípios da defesa da mobilidade a pé e a situação das políticas públicas na cidade, de modo a prepará-las para participar na luta por uma cidade melhor.

Rafael Calabria fala sobre políticas públicas para a mobilidade a pé

Na primeira parte Rafael Calabria, conselheiro da associação, facilitou uma discussão de como as políticas públicas afetam e promovem a mobilidade a pé nas cidade. A conversa começou com uma visão das legislações existentes no país e em São Paulo – que em geral estabelecem prioridade aos modos ativos e coletivos de deslocamento. Em seguida discutimos quais órgãos municipais são responsáveis pela mobilidade urbana e como agem em relação à infraestrutura, investimentos e maneiras de planejar as vias para que o deslocamento a pé seja bom, eficiente e seguro. Por fim de abordamos a situação do orçamento público para mobilidade a pé e os canais de participação que devem ser utilizados para cobrar as melhorias necessárias. Veja aqui a apresentação.

Na segunda parte do encontro, as pessoas participantes se dividiram entre duas atividades: um treinamento de mídia para associadas e um treinamento sobre os princípios da mobilidade a pé para quem tivesse interesse em se aprofundar sobre o tema.

Ana Carolina Nunes fala de como não há uma responsabilidade compartilhada para cuidar das calçadas da cidade

O treinamento de mídia foi ministrado pela diretora de relacionamento da Cidadeapé, Ana Carolina Nunes, e contou com a participação de 6 pessoas já associadas. Em duas horas, os participantes aprenderam mais sobre os fundamentos da construção de uma reportagem, sobre o papel dos porta-vozes da associação na imprensa e dicas sobre como dar entrevistas. Ao final, aconteceu uma simulação de entrevistas usando temas polêmicos relacionados à mobilidade a pé, no qual as pessoas com menos experiência em entrevista vivenciaram “armadilhas” comuns a entrevistados.

Glaucia Pereira fala sobre Visão Zero e segurança para quem se desloca a pé

Já o treinamento sobre “Princípios da Mobilidade a Pé“, realizado pela Glaucia Pereira, contou com a participação de 18 pessoas, a maioria não associados e em primeiro contato com a Cidadeapé.

Foram abordados os seis princípios da mobilidade a pé, que guiam nossas atividades e direcionam nossas ações: 1) Segurança absoluta para quem anda a pé (Visão Zero); 2) Valorização da caminhada como meio de deslocamento (A pé é transporte); 3) Calçadas caminháveis para todos; 4) Rede de mobilidade a pé; 5) Travessia com prioridade; e 6) Sinalização específica para quem anda na cidade. O clima de conversa favoreceu a participação de todos com perguntas e comentários. Em um segundo momento, aprofundamos a discussão sobre a prioridade na travessia, e foram apresentados casos de falta de prioridade em conversões, geometria das curvas que não induzem à redução de velocidade, linhas de desejo e tempos de espera e para atravessar.

Ao final, distribuímos o Guia de Defesa da Mobilidade a Pé, nosso material referência para quem quer entender mais sobre mobilidade a pé. E reforçamos o convite para mais pessoas se associarem, apoiando o nosso trabalho de promoção de um modo de transporte mais sustentável e saudável para todos.

Aproveitamos para agradecer ao MobiLab por nos emprestar o espaço para o evento.

A mobilidade a pé em 2019 – preparando-se para a luta

Participe de uma tarde de oficinas gratuitas e discussão sobre mobilidade a pé. 

Como está a cidade de São Paulo para os pedestres? E o que o poder público está fazendo para melhorar as condições para a mobilidade a pé? O que nós, como sociedade civil, podemos fazer para melhorar a situação?

Pensando em como nos preparar para encarar os desafios da defesa da mobilidade a pé em SP em 2019, a Cidadeapé – Associação pela Mobilidade a Pé em São Paulo prepara um encontro especial.

PARTE 1 – Panorama das Políticas Públicas
Vamos bater um papo para entender as políticas públicas para a mobilidade urbana sustentável, como e se elas estão evoluindo – e o que estamos fazendo para “turbinar a pauta”.

PARTE 2 – Oficinas Temáticas
Os participantes poderão escolher entre participar de uma mini-formação sobre princípios da mobilidade a pé (aberto a todos) ou um treinamento para entrevistas (só para associados da Cidadeapé).

Participe! A mobilidade na cidade de São Paulo precisa da sua ajuda!

PROGRAMAÇÃO

13h30 – Chegada e apresentação
13h45 – PARTE 1 – Discussão
“Panorama das políticas públicas de mobilidade a pé”
15h00 – Cafezinho
15h30 – PARTE 2 – Oficinas temáticas
“Princípios da mobilidade a pé” (aberta a todos)
OU
“Treinamento de entrevistas” (exclusivo para associados da Cidadeapé)
17h30 – Encerramento

 A mobilidade a pé em 2019: preparando-se para a luta

DIA: Sábado, 09/02/2019
HORA: Das 13h30 às 17h30
LOCAL: Mobilab
ENDEREÇO: Rua Boa Vista, 136, Mezanino
COMO CHEGAR: Metrô São Bento, ou ônibus  Terminal Dom Pedro II.
Pode entrar com bicicleta. Acessível.

Foto do convite: Mauro Calliari

Formação em Auditoria Cidadã de Segurança Viária

Nos meses de abril e maio, a Cidadeapé vai promover oficinas de formação em Auditorias Cidadãs de Segurança Viária, de modo a envolver a sociedade civil na conquista de uma cidade mais segura para quem se desloca a pé e de transporte público.

Neste momento estamos em busca de organizações e coletivos parceiros de todas as regiões da cidade que queiram fazer parte das formações. Como é a mobilidade no seu bairro? É fácil ir de casa ao ponto de ônibus? Como é para atravessar a rua? Se você acha que é possível melhorar a maneira de se deslocar na sua região, mas não sabe como reivindicar junto ao poder público – a Cidadeapé quer ajudar.

O QUE SÃO AS AUDITORIAS CIDADÃS?

São oficinas destinadas a cidadãs e cidadãos interessados em melhorar a segurança no trânsito em seus bairros. Elas são promovidas gratuitamente pelos voluntários da Cidadeapé, que aplicam uma metodologia simples de avaliação das condições de segurança para pedestres e ciclistas, fazendo um exercício prático nas ruas do entorno do local da oficina. Nosso objetivo é aproximar a cidadania da discussão sobre segurança no trânsito – que geralmente é dominada por um linguajar técnico – e dar ferramentas que permitam às pessoas exigir medidas por parte do poder público.

Gostaríamos de organizar encontros em regiões mais distantes do centro de São Paulo, junto a associações locais, conselhos, coletivos etc. A atividade seria aplicada em um sábado, com duração de 3 horas, com a seguinte estrutura:

10 minutos – Apresentação das pessoas e do projeto
40 minutos – Apresentação da metodologia
90 minutos – Realização do exercício prático nas ruas do bairro
40 minutos – Apresentação dos resultados e discussão de soluções
10 minutos – Encerramento

Destacamos que é possível adaptar a programação se a organização parceira julgar necessário. A metodologia é muito fácil de usar e será uma ferramenta importante para que mais pessoas possam ajudar a identificar – e denunciar ao poder público – as dificuldades que temos como pedestres e usuários do transporte público na cidade de São Paulo!

Veja aqui uma Auditoria Cidadã que a Cidadeapé realizou, junto com o Bike Zona Sul, na Capela do Socorro em junho de 2016.

Tem interesse em receber uma das formações em Auditoria Cidadã na sua região? Entre em contato pelas nossas redes sociais ou envie um email para contato@cidadeape.org .


As Auditorias Cidadãs em Segurança Viária são parte do projeto Fortalecimento da Participação Social[*], que visa fortalecer a participação da sociedade civil nas políticas públicas sobre mobilidade a pé, de modo a alavancar mudanças reais na maneira de o governo e a sociedade entenderem o deslocamento a pé como um sistema de transporte.

O projeto é uma realização do Fundo Socioambiental CASA junto com o iCS – Instituto Clima e Sociedade e parcerias do projeto Como Anda e das organizações Corrida Amiga e Cidade Ativa, com o objetivo de apoiar projetos que promovam a mobilidade a pé no Brasil, especialmente nas grandes regiões metropolitanas.

Com foi a oficina “A pé e bicicleta”

No dia 17 de fevereiro, Ciclocidade e Cidadeapé promoveram a atividade “A pé e bicicleta: aprendendo um com o outro”. O objetivo do encontro foi trocar conhecimentos fundamentais em mobilidade a pé e ciclomobilidade, para que os ativistas entendam melhor os principais conceitos e questões referentes à mobilidade ativa.

Realizada no âmbito do projeto “Iniciativa Global pela Segurança Viária”, a ideia era a atividade ajudasse ambas as organizações a discutir uma agenda mais robusta e integrada de políticas públicas de segurança viária, focada na proteção de pessoas a pé e de bike.

A Cidadeapé apresentou os princípios da mobilidade a pé e o conceito de rede de mobilidade a pé, que norteia grande parte de suas demandas por infraestrutura. Já a Ciclocidade abordou a evolução da sua atuação e do advocacy pela bicicleta ao longo da última década em São Paulo.

Veja a apresentação aqui

Os pontos altos da conversa foram o desafio de tratar a questão da convivência entre modos ativos sem cair nas armadilhas de opor ciclistas e pedestres e as principais ameaças que se acercam no contexto atual. Ao fim, os participantes convergiram em um tema prioritário para as próximas ações conjuntas da mobilidade ativa: é preciso unir forças para enfrentar a proposta de multar pessoas a pé e de bicicleta, que sinaliza claramente para a culpabilização das vítimas mais vulneráveis no trânsito brasileiro.

Oficina: “A pé e bicicleta: aprendendo um com o outro”

A Cidadeapé e a Ciclocidade convidam suas associadas e associados a participar da atividade “A pé e bicicleta: aprendendo um com o outro”.

Este sábado, 17/2, das 10h às 13h
Na sede da Ciclocidade – Rua Martins Fontes, 91, 11º andar

O objetivo do encontro é propiciar uma troca de conhecimentos fundamentais em mobilidade a pé e ciclomobilidade, onde serão apresentados e discutidos, de forma construtivas, conceitos referentes a esses modos de deslocamento.

Realizada no âmbito do projeto “Iniciativa Global de Segurança Viária”, a ideia é que essa atividade nos ajude a discutir uma agenda mais robusta e integrada de políticas públicas de segurança viária, focada na proteção de pessoas a pé e de bike.

Módulo 3: O pedestre na lei

No dia 12 de março, sábado, acontece o terceiro módulo das Formações em Mobilidade a Pé, sobre o tema “O pedestre na lei”.

Vamos discutir como as diversas legislações, de nível federal a municipal, tratam o pedestre e a mobilidade a pé. Embora muitas delas determinem a priorização do deslocamento a pé frente aos outros modos de transporte, não são definidas diretrizes claras que garantam o desenvolvimento de cidades mais caminháveis, acessíveis e seguras para as pessoas.

Queremos destrinchar os significados “escondidos” nos códigos e assim facilitar aos participantes da formação um olhar mais crítico sobre o que a legislação determina e o que fica faltando legislar ou aplicar. Pretendemos avançar e contribuir para o desenvolvimento e a inclusão de propostas para a priorização de fato de quem se desloca a pé, além de estimular e catalisar transformações nas cidades que privilegiem o caminhar com melhor infraestrutura, sinalização, segurança e regulamentação.

A Formação em Mobilidade a Pé é uma atividade gratuita, com a duração de seis horas, e oferecida por voluntários. Inscrições aqui.

Esta é uma iniciativa da Cidadeapé em parceria com  a Comissão Técnica de  Mobilidade a Pé e Acessibilidade da ANTP. Contamos com o apoio do Colégio Equipe.

Módulo 3: O pedestre na lei

Quando: Sábado, 12/03/16, das 9h às 16h
Local: Colégio Equipe
Endereço: Rua São Vicente de Paula, 374
Como chegar: Metrô Marechal Deodoro

Parte 1 – CTB, PNMU, leis estaduais e municipais
Das 9h às 12h
Responsável: Meli Malatesta
1) O que é o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e sua leitura crítica;
2) O que é a Política Nacional de Mobilidade Urbana (PNMU) e sua leitura crítica;
3) Leis estaduais e o entendimento das regiões metropolitanas em relação à mobilidade a pé;
4) Leis municipais: calçadas e a apropriação dos espaços públicos de caminhada para outras funções

Parte 2 – Atividade prática: oficina de críticas e propostas
Das 13h às 16h
Responsável: Meli Malatesta
1) Estudos de caso: PlanMob de São PauloPAC Mobilidade Ativa, PLC 26/2010 (Gesto do Pedestre), PL 79/2013 (Modifica Lei da Calçada em São Paulo)
2) Trabalho em grupos: cada grupo escolherá uma legislação para criticar e fazer sugestões.

Bibliografia recomendada:

Compilação de leis relacionadas ao pedestre
As pessoas no CTB a
Diretrizes para o Plano de Mobilidade Urbana 2015 da Cidade de São Paulo referentes à mobilidade a pé
“É preciso ter boas calçadas, mas também muito mais do que isso…”
“A influência da proposta da CT Mobilidade a Pé e Acessibilidade na definição do PlanMob”

Inscrições: preencha o formulário aqui

Módulo 2: MOBILIDADE A PÉ COMO SISTEMA DE TRANSPORTE

O Módulo 2 das Formações em Mobilidade a Pé vai acontecer no dia 20/02/16 (sábado). O tema será a “Mobilidade a Pé como sistema de transporte”.

Sim. Muitos se esquecem, mas o modo a pé é o mais utilizado nas cidades brasileiras. E deve ser considerado como um verdadeiro sistema de transporte, cujos diversos elementos deveriam ser conectados e pensados em rede. Veja uma discussão preliminar sobre o assunto dos nossos colegas do SampaPé: O sistema de transporte mais utilizado

Nessa próxima oficina vamos discutir as características da mobilidade a pé e sua infraestrutura. E vamos também avaliar a qualidade da caminhabilidade das redes urbanas.

A oficina é aberta para interessados em geral, para quem já participa da luta por melhores condições de caminhabilidade na cidade ou  gostaria de participar ou se aprofundar no assunto.

É uma atividade gratuita, com a duração de seis horas, e oferecida por voluntários. Ofereceremos transmissão online para quem não puder comparecer. Inscrições aqui.

Uma iniciativa da Cidadeapé em parceria com  a Comissão Técnica de  Mobilidade a Pé e Acessibilidade da ANTP.

Módulo 2: Mobilidade a Pé como sistema de transporte

Quando: Sábado 20/02/16, das 9h às 16h
Local: Colégio Equipe
Endereço: Rua São Vicente de Paula, 374
Como chegar: Metrô Marechal Deodoro

Parte 1 – O que é mobilidade a pé – discussão

Das 9h às 12h
Responsável: Meli Malatesta

  1. Características da mobilidade a pé
  2. Relação da mobilidade a pé com outros modos de transporte
  3. Rede de mobilidade a pé e sua infraestrutura

Parte 2 – Caminhabilidade na prática

Das 13 às 16 hs
Responsável: Meli Malatesta

  1. Instrumentos de aferição da qualidade da infraestrutura da mobilidade a pé (metodologias)
  2. Método para contagem de pedestres

Bibliografia recomendada:

Andar a Pé: uma forma de transporte para a cidade de São Paulo
Índice de qualidade das calçadas – IQC

Inscrições: preencha o formulário aqui

 

Formações em Mobilidade a Pé 2016

Nos primeiros meses de 2016 ofereceremos Formações em Mobilidade a Pé para interessados em geral. Trata-se de uma iniciativa da Cidadeapé em parceria com  a Comissão Técnica de  Mobilidade a Pé e Acessibilidade da ANTP.

Serão três oficinas, nos meses de janeiro, fevereiro e março, voltadas para engajamento e ativismo pelo modo de transporte mais natural e utilizado: o modo a pé. Destinam-se  não só ao público que já participa da luta por melhores condições de caminhabilidade na cidade, mas também a quem gostaria de participar ou se aprofundar no assunto. E a todos os que andam por aí com cadeira de rodas, correndo, passeando o cachorro, de salto alto ou baixo, enfim, usando a rede da Mobilidade a Pé urbana para se deslocar.

A proposta é conhecer, discutir e se apoderar dos conceitos e necessidades relacionados ao transporte a pé, de modo a adquirir  ferramentas para debater e construir propostas que melhorem as condições  de  caminhabilidade e  acessibilidade em nossas cidades.

As oficinas gratuitas, com a duração de seis horas cada, são abertas a todos os interessados. Gostaríamos de contar com pessoas de todas as regiões da cidade para que os resultados sejam difundidos para o maior número de cidadãos

As oficinas serão independentes umas das outras, sendo permitido aos participantes  se inscreverem em quantas quiserem. O único compromisso é participar! (E avisar caso ocorra algum imprevisto).

DATAS

Sábados, das 9h às 16h.

30/01/16: Estrutura da CET e do CMTT
20/02/16: Mobilidade a Pé como sistema de transporte e sua infraestrutura
12/03/16: Pedestres na lei: CTB, PNMU e mais – leitura crítica

 

Programação

Módulo 1: Estrutura da CET e do CMTT

Data: Sábado, 30/01/16, das 9h às 16 hs
Local: Sindicato dos Arquitetos do Estado de São Paulo
Endereço: R. Mauá, 836 – Casa 29
Como chegar: Metrô Luz

Manhã: 9h00 às 12h00 – Como funciona a CET
Responsável:  Meli Malatesta

Objetivo: Entender como funciona a CET e o que ela pode fazer pela Mobilidade a Pé. Oferecer subsídios para que possamos nos se posicionar, argumentar e fazer demandas de modo fundamentado e eficiente.

  1. A CET no organograma da SMT
  2. Como a CET funciona (estrutura, atribuições e atividades)
  3. O que a CET pode fazer pela mobilidade a pé

Tarde: 13h00 às 16h00 – Como funciona o CMTT
Responsáveis:  Joana Canedo, Rafael Calabria

Objetivo: Entender o que é e  como funciona o CMTT – Conselho Municipal de Trânsito e Transporte, e qual a função de suas câmaras temáticas, especificamente da CT de Mobilidade a Pé. Por fim, debater como e por que os cidadãos devem se engajar e participar.

  1. O que é o CMTT e como funciona
  2. Câmara Temática de Mobilidade a Pé
  3. Como e por que participar

Inscrições para o Módulo 1preencha o formulário aqui.

Ver evento no Facebook: Módulo 1: Como funcionam a CET e o CMTT

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Módulo 2: Mobilidade a Pé como sistema de transporte

Sábado, 20/02/16, das 9h às 16h

  1. O que é mobilidade a pé: características
  2. Relação da mobilidade a pé com outros modos de transporte
  3. Rede de mobilidade a pé e sua infraestrutura
  4. Instrumentos de aferição da qualidade da infraestrutura da mobilidade a pé (metodologias)

Mais informações e inscrições a partir de fevereiro.

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Módulo 3: Pedestres na lei: CTB, PNMU e mais – leitura crítica

Sábado, 12/03/16, das 9h às 16h

  1. O que é o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e sua leitura crítica
  2. O que é a Política Nacional de Mobilidade Urbana (PNMU)  e sua leitura crítica
  3. Leis municipais: calçadas e a apropriação dos espaços públicos de caminhada para outras funções
  4. Cases: contribuições para a Mobilidade a Pé no PlanMob de São Paulo; PAC Mobilidade Ativa;  Lei do Gesto do Pedestre, entre outros.

Mais informações e inscrições a partir de fevereiro.